Recentemente, o mercado financeiro internacional tem visto várias tendências que merecem atenção. Em primeiro lugar, a China está considerando uma inovação financeira significativa: permitir a emissão de moedas estáveis atreladas ao yuan. Esta iniciativa visa promover o uso do yuan em escala global, refletindo a exploração ativa da China no campo das moedas digitais. Sabe-se que algumas empresas de tecnologia chinesas já apresentaram propostas aos órgãos reguladores para emitir essas moedas estáveis em Hong Kong. As autoridades regulatórias de Xangai estão examinando seriamente as políticas relacionadas, embora a China continental tenha proibido o comércio de ativos de criptografia desde 2021. Essa tendência está em linha com as declarações recentes do Banco Central da China, que já afirmou publicamente a necessidade de expandir o uso internacional do yuan digital e promover a construção de um sistema monetário diversificado.
Enquanto isso, o mercado de Ativos de criptografia também apresentou algumas flutuações. Tom Lee, presidente do conselho da BitMine, compartilhou nas redes sociais a opinião dos analistas da sua empresa, apontando que o Ethereum está passando por um pequeno ajuste, com o preço recuando para a faixa de 4075-4150 dólares durante a semana. Os analistas acreditam que esse retrocesso é um sinal de desenvolvimento saudável do mercado e não deve ser motivo de preocupação excessiva.
No campo das finanças descentralizadas (DeFi), o protocolo Fluid recentemente anunciou seu plano de crescimento e os resultados da discussão sobre recompra comunitária. O protocolo afirma que seu tamanho de mercado ultrapassou os 3 bilhões de dólares e que no futuro se dedicará a expandir sua rede de parceiros e a implementar em várias blockchains. O Fluid também propôs três modelos de recompra de moeda, incluindo recompra dinâmica baseada na avaliação totalmente diluída (FDV), recompra baseada no preço médio ponderado pelo tempo (TWAP) de 30 dias, e um modelo misto das duas primeiras abordagens. Atualmente, a discussão comunitária foi iniciada, e uma votação de governança seguirá. Se a proposta for aprovada, o plano de recompra começará a ser implementado em 1º de outubro, com um período de avaliação de 6 meses.
Esses desenvolvimentos refletem a contínua inovação no campo das finanças digitais e a evolução do ambiente regulatório. A exploração da China em relação às moedas estáveis pode ter um impacto profundo no panorama financeiro global, enquanto a volatilidade do mercado de ativos de criptografia e a expansão dos projetos DeFi demonstram a vitalidade e os desafios deste setor. Investidores e participantes do mercado precisam seguir de perto essas tendências para aproveitar as oportunidades e riscos potenciais.
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Recentemente, o mercado financeiro internacional tem visto várias tendências que merecem atenção. Em primeiro lugar, a China está considerando uma inovação financeira significativa: permitir a emissão de moedas estáveis atreladas ao yuan. Esta iniciativa visa promover o uso do yuan em escala global, refletindo a exploração ativa da China no campo das moedas digitais. Sabe-se que algumas empresas de tecnologia chinesas já apresentaram propostas aos órgãos reguladores para emitir essas moedas estáveis em Hong Kong. As autoridades regulatórias de Xangai estão examinando seriamente as políticas relacionadas, embora a China continental tenha proibido o comércio de ativos de criptografia desde 2021. Essa tendência está em linha com as declarações recentes do Banco Central da China, que já afirmou publicamente a necessidade de expandir o uso internacional do yuan digital e promover a construção de um sistema monetário diversificado.
Enquanto isso, o mercado de Ativos de criptografia também apresentou algumas flutuações. Tom Lee, presidente do conselho da BitMine, compartilhou nas redes sociais a opinião dos analistas da sua empresa, apontando que o Ethereum está passando por um pequeno ajuste, com o preço recuando para a faixa de 4075-4150 dólares durante a semana. Os analistas acreditam que esse retrocesso é um sinal de desenvolvimento saudável do mercado e não deve ser motivo de preocupação excessiva.
No campo das finanças descentralizadas (DeFi), o protocolo Fluid recentemente anunciou seu plano de crescimento e os resultados da discussão sobre recompra comunitária. O protocolo afirma que seu tamanho de mercado ultrapassou os 3 bilhões de dólares e que no futuro se dedicará a expandir sua rede de parceiros e a implementar em várias blockchains. O Fluid também propôs três modelos de recompra de moeda, incluindo recompra dinâmica baseada na avaliação totalmente diluída (FDV), recompra baseada no preço médio ponderado pelo tempo (TWAP) de 30 dias, e um modelo misto das duas primeiras abordagens. Atualmente, a discussão comunitária foi iniciada, e uma votação de governança seguirá. Se a proposta for aprovada, o plano de recompra começará a ser implementado em 1º de outubro, com um período de avaliação de 6 meses.
Esses desenvolvimentos refletem a contínua inovação no campo das finanças digitais e a evolução do ambiente regulatório. A exploração da China em relação às moedas estáveis pode ter um impacto profundo no panorama financeiro global, enquanto a volatilidade do mercado de ativos de criptografia e a expansão dos projetos DeFi demonstram a vitalidade e os desafios deste setor. Investidores e participantes do mercado precisam seguir de perto essas tendências para aproveitar as oportunidades e riscos potenciais.