Uma nova pesquisa no Reino Unido revelou as dificuldades enfrentadas pelos investidores em Ativos de criptografia. Os dados mostram que até 40% dos investidores em Ativos de criptografia enfrentaram obstáculos de pagamento bancário ao realizar transações relacionadas. Diante dessa situação, 29% dos investidores optaram por apresentar reclamações, enquanto 35% recorreram a outras Instituições financeiras.
Este fenómeno gerou uma ampla discussão pública sobre a intervenção das instituições financeiras nas transações de ativos de criptografia. A pesquisa revelou que 42% do público se opõe à intervenção das instituições financeiras nas transações de ativos de criptografia. O Grupo IG criticou isso, afirmando que a abordagem das instituições financeiras não só carece de competitividade, como também não conta com o apoio generalizado do público.
Este fenómeno destaca os duplos desafios que a indústria de ativos de criptografia enfrenta no Reino Unido: por um lado, os obstáculos provenientes do sistema bancário tradicional, e por outro, as restrições das políticas regulatórias. Este ambiente não só afeta os direitos dos investidores, como também pode obstruir o desenvolvimento de toda a indústria.
É importante notar que Osborne emitiu um aviso recentemente, apontando que o Reino Unido está ficando para trás na corrida global de Ativos de criptografia. As suas preocupações parecem ser apoiadas por dados: no mercado de moedas estáveis, o dólar ainda ocupa uma posição dominante, enquanto o volume de circulação da moeda estável em libras é de apenas 616 mil dólares, o que é insignificante.
Esta série de fenómenos reflete as contradições e desafios do sistema financeiro britânico ao enfrentar novas tecnologias financeiras. Por um lado, as instituições financeiras tradicionais tentam controlar os riscos através de medidas restritivas; por outro lado, essas medidas podem sufocar a inovação, afetando a competitividade do Reino Unido no campo das tecnologias financeiras globais. Encontrar um equilíbrio entre a proteção dos investidores, a manutenção da estabilidade financeira e a promoção da inovação será uma importante questão que as autoridades reguladoras britânicas e a indústria financeira terão de enfrentar em conjunto.
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OldLeekMaster
· 9h atrás
Nada mais a dizer, o dólar é o melhor do mundo.
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LeekCutter
· 9h atrás
Hehe, o velho truque dos bancos tradicionais.
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GhostChainLoyalist
· 9h atrás
Muito difícil, agora a lavagem de dinheiro já não é permitida.
Uma nova pesquisa no Reino Unido revelou as dificuldades enfrentadas pelos investidores em Ativos de criptografia. Os dados mostram que até 40% dos investidores em Ativos de criptografia enfrentaram obstáculos de pagamento bancário ao realizar transações relacionadas. Diante dessa situação, 29% dos investidores optaram por apresentar reclamações, enquanto 35% recorreram a outras Instituições financeiras.
Este fenómeno gerou uma ampla discussão pública sobre a intervenção das instituições financeiras nas transações de ativos de criptografia. A pesquisa revelou que 42% do público se opõe à intervenção das instituições financeiras nas transações de ativos de criptografia. O Grupo IG criticou isso, afirmando que a abordagem das instituições financeiras não só carece de competitividade, como também não conta com o apoio generalizado do público.
Este fenómeno destaca os duplos desafios que a indústria de ativos de criptografia enfrenta no Reino Unido: por um lado, os obstáculos provenientes do sistema bancário tradicional, e por outro, as restrições das políticas regulatórias. Este ambiente não só afeta os direitos dos investidores, como também pode obstruir o desenvolvimento de toda a indústria.
É importante notar que Osborne emitiu um aviso recentemente, apontando que o Reino Unido está ficando para trás na corrida global de Ativos de criptografia. As suas preocupações parecem ser apoiadas por dados: no mercado de moedas estáveis, o dólar ainda ocupa uma posição dominante, enquanto o volume de circulação da moeda estável em libras é de apenas 616 mil dólares, o que é insignificante.
Esta série de fenómenos reflete as contradições e desafios do sistema financeiro britânico ao enfrentar novas tecnologias financeiras. Por um lado, as instituições financeiras tradicionais tentam controlar os riscos através de medidas restritivas; por outro lado, essas medidas podem sufocar a inovação, afetando a competitividade do Reino Unido no campo das tecnologias financeiras globais. Encontrar um equilíbrio entre a proteção dos investidores, a manutenção da estabilidade financeira e a promoção da inovação será uma importante questão que as autoridades reguladoras britânicas e a indústria financeira terão de enfrentar em conjunto.